Os defensores de Jair Bolsonaro fazem de tudo para limpar o nome do ex-presidente que a cada hora aparece mais enrascado nos escândalos de corrupção que ele jurava não ter em seu governo.
E tentam convencer que uma portaria de 2018 que colocou ‘jóias, semijoias e bijuterias’ como ‘bens de natureza personalíssima ou de consumo direto pelo recebedor’.
Resta saber se a portaria altera a lei…
E se altera, isso dá direito a vender o bem ‘personalíssimo’ e esconder o dinheiro?. Evitar transferência bancária, depósito bancário, ou qualquer outra operação, para não declarar os ‘tantos mil dólares’ à Receita Federal?
Bolsonaro pode até não se encalacrar por ter guardado as jóias e considerado que elas eram bems personalíssimos, mas driblar a Receita…
FONTE: thaisagalvao.com.br